sexta-feira, junho 22, 2012

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UBECanoas/RS: 3o Lugar: CRÔNICA:Isabel CristinaSilva VargasPelo...: 3 o Lugar: CRÔNICA: Isabel Cristina Silva Vargas Pelotas/RS ATO DE SOBREVIVÊNCIA Para falar sobre a importância do ato de escreve...

NOVA PARTICIPAÇÃO A SER PUBLICADA


MINHA PARTICIPAÇÃO NO MAGAZINE CEN DE JUNHO


ISABEL CRISTINA SILVA VARGAS
PELOTAS-RS-BRASIL

A FELICIDADE MORA EM MIM


Geralmente, as pessoas tendem a ver o que podem extrair de um relacionamento, para sua própria felicidade e não o que podem oferecer, para o bem do outro. É uma maneira egoísta de se relacionar.Isto em qualquer tipo de relacionamento.
Assim, o relacionamento e a convivência tenderá a ser satisfatória e a dar certo, na proporção da satisfação que alguém possa ter em função do que obtiver e não do que proporcionar. Isto significa que o outro é que tem que estar a nosso serviço, ou melhor, a serviço de nossa felicidade. É uma atitude passiva, na qual se verifica que a nossa felicidade está no outro. Na realidade, a nossa felicidade está em nós e nas nossas circunstâncias, ou seja no que podemos fazer, realizar,desenvolver em prol da realização de nossos desejos, aspirações,de nossa vocação, procurando sobretudo servir.É um processo inverso do outro.É outro o raciocínio.Precisamos repartir para multiplicar.Quanto mais tiramos do outro, na realidade é porque menos possuímos.É necessário sair de dentro da casca, de nascer e se abrir para o mundo, para as pessoas que nos cercam, ver cada um como único, completo, capaz. Na medida em que o enxergamos desta maneira, o entendemos capaz de administrar sua própria vida, sem querermos ter a pretensão de achar que nós é que sabemos o que é melhor para ele e com isso nos acharmos no direito de dizer e ditar regras do que fazer e como fazer, o que buscar, com o que se contentar achando que os desejos, gostos e prioridades são os mesmos nossos. Ignoramos o outro como pessoa. Julgamos-nos donos de sua vontade. É um posicionamento que tolhe, castra, ao invés de proporcionar desenvolvimento, amadurecimento, auto-conhecimento, evolução e realização. Daí encontrarmos tantas pessoas infelizes, vivendo como robôs, cumprindo rotina, tarefas, obrigações de forma a só cumprirem uma agenda por outros escolhida e determinada, como se viver fosse uma obrigação e não uma dádiva. Não estão vivendo sua verdade, não estão realizando um processo que lhes faça sentir que estão se desenvolvendo como pessoas. .São robôs a serviço de terceiro. Prisioneiros de uma relação, escravos de um senhor e não empreendedores da própria felicidade. Por isso encontramos tantas pessoas amarguradas, sofridas, parecendo sem perspectiva de futuro. Não parecem estar vivendo, no verdadeiro sentido, isto é, dando-se a possibilidade de mudar. A vida implica em mudança, crescimento,desenvolvimento, troca, partilha, aceitação e sobretudo liberdade, amor e alegria.A idéia que temos é que estas pessoas vivem como se tivessem que bater ponto na vida, isto é, cumprir uma obrigação, uma tarefa com tudo controlado, pré-determinado e previsto , de forma subordinada . Bate-se ponto no trabalho, que também deve ser motivo de alegria, pressupõe liberdade de escolha, aptidão, realização de potencialidades, processo de reafirmação e realização da dignidade humana.
Com a vida é diferente. A vida é benção, por isso um contínuo ato de louvação, de agradecimento, de compromisso com a liberdade própria e do outro, com a felicidade, com o amor, com a doação, com a solidariedade e gratidão.

Isabel Cristina Silva Vargas


A IMPORTÂNCIA DOS GRUPOS


Com o aumento da população idosa, estes passaram a conviver muito em grupos, para saírem do isolamento e assim afastarem as tristezas tão características desta fase, na qual nutrem muitas vezes sentimentos de desvalia, de abandono, pelo fato de não terem mais as obrigações de outrora, quando marido e filhos pequenos exigiam muita atenção e trabalho. A aposentadoria, perda do cônjuge também causam depressão assim como relacionamentos difíceis com os demais parentes.
O grupo é importante na inserção no convívio social, auxiliando na superação de problemas desta ordem.
É aconselhável que aqueles que convivem nos grupos, o façam de modo a buscar alternativas saudáveis para viverem e conviverem. É um exercício de tolerância na medida em que é um espaço que tem que possibilitar a livre manifestação de todos os participantes independente das diferentes opiniões e convicções, de gosto pessoal.
Há pontos que devem ser observados, como a flexibilidade, pois devem sempre prevalecer as decisões de consenso e não as opiniões individuais. Isto significa que não há lugar para rigidez de posicionamento, devendo cada participante ser cooperativo e não competitivo.
O salutar não é vencer ninguém, muito menos adotar posturas que isolem, e sim proporcionar que todos ganhem e este ganho não é material, é interior visto que proporciona diversão, entrosamento, ensina a respeitar opiniões, a acolher o outro, conviver em harmonia, respeitando cada um individualmente.
Cada participante tem que saber a hora de dar espaço para o outro crescer. É saber ser discreto e aprender que todos têm que ser protagonistas.
É necessário que haja troca, intercâmbio de idéias, de sentimentos, conhecimentos, experiências.
Nestes ambientes há possibilidades infinitas de crescimento, de apoio, basta escolher aquele que mais se identifique com cada um, pelos participantes, pelos objetivos, ou pelas atividades desenvolvidas.
A intuição (não devemos ignorá-la), a experiência, as afinidades guiarão cada um para que a participação seja prazerosa para si e para o grupo.
Pode ser também espaço de manifestação de fé, confiança em si e no outro, em Deus e na vida.
É fundamental que proporcione sempre aprendizagem e crescimento, que podem ser traduzidas até pela melhor convivência que é resultante de disposição interior associada à uma boa dose de disciplina no sentido de cumprir os objetivos propostos.
O grupo será o resultado da soma das intenções individuais, que se entrelaçarão formando uma unidade maior cuja identidade deve abranger e valorizar cada um como parte integrante, importante e indispensável no fortalecimento do todo.
Há oportunidade para conviver, dialogar, interagir, desenvolver novas habilidades, divertir-se, auxiliar os que necessitam, mudar atitudes que prejudicam o participante, o grupo e até mesmo seus relacionamentos familiares visando restabelecer e/ou manter a saúde e oportunizar melhor qualidade de vida.

Isabel Cristina Silva Vargas

NOVA PUBLICAÇÃO


MAGAZINE CEN

Junho 2012
Edição de Carlos Leite Ribeiro

 
(para a página, clique em "Xº BLOCO")
 
1º  BLOCO
 
Samuel Freitas de Oliveira
Särita Bárros
Wilson de Jesus Costa
Jandyra Adami
Luiz Carlos Martini
Hermoclydes S. Franco
Augusta Schimidt
Nídia Vargas Potsch
António Zumaia
Maria Luiza Bonini
 
Jussára C Godinho
Sidnei Piedade
Humberto Rodrigues Neto
Lauro Kisielewicz
Helena Armond
Fabrício Maurício de Oliveira
Gerci Oliveira Godoy
Lúcio Reis
Ivone Boechat
Ilze Soares
 
Humberto Soares Santa
Carmo Vasconcelos
Maria José Zovico
Isabel Pakes
Joaquim Marques
Nathalia Carolina
Rose Mori
Fernando von Trina
Maria Moreira
Ricarda Maria Leal Alvim

 
4º  BLOCO
Dalva Saudo
António Boavida Pinheiro
Cibele Carvalho
Hiroko Hatada Nishiyama
Maria da Fonseca
Mercedes Silva
Alfredo Santos Mendes
Sonia Salete
Vera Salbego
Luiz Carlos Leme Franco
Maura Soares
Orpheu Luz Leal
Cyroba Braga Ritzmann
Adélia Einsfeldt
José Hilton Rosa
Heidy Keller
Jorge Cortás Sader Filho
Ruth Gentil Sivieri
Guida Linhares
Mercília Rodrigues
M.Conceição Gonçalves Lopes
Renato de Alvarenga
Glória Marreiros
Hilda Persiani
Ivan Jubert Guimarães
Luiz Gilberto de Barros 
Carlos Lúcio Gontijo
Amélia Luz
Antonio Paiva Rodrigues
Zeila Fátima Pereira Giangiácomo

 
7º  BLOCO
Gerson Severo Alves
Jandira Zanchi
Ceres Marylise
Dária Farion
Therezinha Aparecida Válio Corrêa
J.R.Cônsoli
Gilberto Nogueira de Oliveira
Donzilia Martins
Dhiogo José Caetano
Cida Valadares
Jorge Xerxes
Rita Rocha
Fatima de Royes Mello
Fernandes Oliveira
Ary Franco
Rozelene Furtado de Lima
Isabel Cristina Silva VargasS
João Pereira Correia Furtado
Amilton Maciel Monteiro
Raymundo de Salles Brasil
Elsa de Jesus Furtado
Nancy Cobo
Maria Tomasia
Adailton Guimarães
Mardilê Friedrich Fabre
Alice Tomé
Nadilce Beatriz
António Barroso (Tiago)
Alceu Sebastião Costa
Mario Rezende

 
10ºBLOCO
Marisa Cajado
Mónica Serra Silveira
Nan Hoelzle
Zélia Camusca
Paulo Roberto O. Caruso
Priscila de Loureiro Coelho
Eduardo de Almeida Farias
Maria João Brito de Sousa
Candy Saad
Ricardo de Benedictis
Ilda Maria Costa Brasil
Eliane Gonçalves
Izabella Zanchi
Ruth Farah Nacif Lutterback
José Feldman
Juraci Martins
Cida Micossi
Sandra Almeida
Maria Mamede
Cecília Rodrigues
Gilberto Peter Caramão
António Andrade Lopes Tavares
Helenita Scherma
Mª da Conceição Silveira Hipólito
Ana Isabel Rosa
Angela Guerra
Marah Guedes.
Mª de Lourdes Sousa Maciel
Mª de Lourdes Scottini Heiden
Heralda Víctor

 
13º  BLOCO
Mônica Caetano Gonçalves
Odenir Ferro
Ivonita Di Concílio
Susana Zilli de Mello
Idê Maria Bitencourt Beck
Izabel Eri Camargo
Iza*Bel Marques Fernandes
Carlos Couto
Roze Alves
Larissa Loretti
Pedro Pires Bessa
Lúcia Ribeiro
Adalberto Caldas Marques
Raquel Gastaldi
Dalton Luiz Gandin
Acelone Custódio
Angela Maria Carrocino
Ariovaldo Cavarzan
Adalto Marques Machado
Pedro Lyra
Hilda Persiani
Sueli Dutra
Moacir Lisboa da Costa
Itana Goulart
Odone António Silveira Neves
Bianca Furtado
Ethel Carvalho Araujo
Heloisa Igreja
"NATO" Azevedo
Heloisio Alonso